Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR)

Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) entrou em vigor em todos os países membros da União Europeia, no dia 25 de maio de 2018.

Em suma, todos os países que fazem negócios no bloco devem estar em conformidade com os padrões GDPR. Muitas empresas, particularmente na UE, estão a caminho do cumprimento. Outros estão apenas começando a considerar as suas consequências. A maioria (93%) dos entrevistados de uma pesquisa recente da SAS ainda não está totalmente adaptada às novas normas, por exemplo. Entre as empresas norte-americanas consultadas, apenas 30% esperam cumprir o prazo.

E isso porque a maioria dos entrevistados prevê benefícios para suas organizações que resultarão de seus esforços para se tornarem compatíveis com o GDPR. “As organizações que cumprirem o GDPR terão um gerenciamento de dados muito mais forte, o que leva ao aumento da produtividade e a um melhor entendimento e maior capacidade para atender seus clientes”, explica Cristiano Duarte, gerente de Data Management e Inovação do SAS América Latina.

De fato, 84% de todos os entrevistados disseram esperar que o GDPR melhore sua governança de dados, enquanto que 68% também antecipam que o GDPR aumentará a confiança entre eles e seus clientes. A SAS ouviu 183 executivos, de diversas indústrias, que devem ser impactadas pelas novas normas.

Embora o GDPR tenha sido amplamente divulgado e discutido, as dúvidas persistem. A implementação do GDPR é um empreendimento complexo que exige uma abordagem passo a passo com base em uma visão compartilhada entre o departamento de TI, o departamento jurídico, os proprietários de linhas de negócios e os executivos de nível de diretoria de uma organização. A falta de preparação para o GDPR pode trazer repercussões significativas, caras e altamente indesejáveis.

Fonte: idgnow

Chegou a CNH Digital

O primeiro documento de identificação eletrônica no Brasil entrou em vigor nesta última sexta-feira (27).  A Carteira Nacional de Habilitação Digital (CNH Digital) está valendo para todo o Brasil após a adesão do Detran-RJ ao sistema virtual da carteira de habilitação. Os demais departamentos estaduais de trânsito já tinham adotado a CNH Digital, o que deveria ser feito por todos até 1º de julho deste ano, estabelecido pela Deliberação 167/2018 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Mais de 110 mil condutores brasileiros já estão utilizando em seus celulares ou tablets a tecnologia, que é desenvolvida pelo Serpro em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Os estados que possuem o maior número de motoristas com carteira digital são Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo, que somam juntos mais de 63 mil documentos eletrônicos emitidos.

As carteiras digitais são opcionais e, no momento, gratuitas em quase todos os estados. Além da praticidade e maior mobilidade, uma das principais vantagens da CNH Digital é a segurança. O aplicativo tem o mesmo valor jurídico que a carteira impressa e possui vários itens de segurança, como QR Code e exigência de senha de acesso, que garantem autenticidade ao documento e diminuem riscos de ocorrência de fraudes.

“O QR Code é um item de segurança que armazena os dados do motorista de forma criptografada e bastante segura. Para ter acesso às informações no celular, é preciso digitar uma senha de quatro dígitos, que permite visualizar os dados da CNH assinados digitalmente”, explica a diretora-presidente do Serpro, Glória Guimarães.

Como obter

A CNH Digital pode ser utilizada por todos os motoristas que possuem a versão mais recente da carteira em papel, com um QR Code na parte interna.

1. Para obter o documento eletrônico, é preciso fazer o download do aplicativo no celular ou tablet, disponível gratuitamente na Google Play e App Store.

2. Depois, para garantir a fé pública do documento eletrônico, o motorista deve se dirigir ao posto do Detran, indicar e-mail e telefone, e depois fazer o procedimento de cadastro no Portal de Serviços do Denatran. Os motoristas que possuem certificado digital podem fazer a validação dos dados diretamente no portal.

3. Após o cadastro no site do Denatran e com os dados confirmados, será enviado, por e-mail, um código para ativar a CNH Digital.

4. Depois, é só entrar no aplicativo, usar a senha de acesso ao portal e digitar o código de ativação. O aplicativo vai pedir para criar uma senha mais simples (PIN), de quatro dígitos, que o usuário deverá digitar toda vez que for acessar a carteira. Mesmo off-line, ou seja, sem internet, será possível acessar a habilitação pelo smartphone.

Fonte: Serpro

Alunos da USP criam sistema simples para aprendizagem de códigos

Foto: Divulgação.

Dois alunos do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, Felipe Duarte e Fábio Sikansi, criaram um sistema de submissão e correção automática de trabalhos de programação denominado Run.codes.

A ferramenta possibilita que os estudantes cadastrem on-line os trabalhos de programação realizados e aguardem alguns segundos até que o resultado da correção apareça. “Nossa ideia foi fazer um sistema eficaz para que o professor pudesse gerir efetivamente o trabalho realizado em uma sala de aula”, explicou Duarte, doutorando do ICMC.

Com o Run.codes, o tempo médio de correção para um trabalho considerado extenso gira em torno dos 30 segundos. “O tempo de correção é muito menor e o sistema ainda permite que o professor abra o código do estudante e verifique o que ele errou”, avalia Moacir Ponti Júnior, professor do ICMC, que utilizou o sistema no semestre passado nas disciplinas Programação orientada a objetos e Introdução à ciência da computação II.

Para evitar plágios de alunos durante a realização dos trabalhos, os criadores do sistema integraram às suas funções uma ferramenta chamada MOSS, desenvolvida pela Universidade de Stanford, dos Estados Unidos. Ela é capaz de indicar o grau de similaridade entre dois trabalhos por meio de porcentagem e alertar o docente.

Outra funcionalidade do sistema possibilita corrigir trabalhos de disciplinas que envolvem cálculos numéricos, em que a resposta normalmente é aproximada. Assim, o sistema aceita uma certa margem de erro nas respostas que se enquadram em um intervalo específico.

A ferramenta já foi utilizada para a correção de 27 mil trabalhos no último semestre, contabilizando 22 turmas de usuários no universo de três universidades públicas: USP, Universidade Estadual de Campinas e Universidade Federal de Viçosa. A Universidade Federal da Bahia também passou a empregar o sistema neste semestre.

O Run.codes é disponibilizado gratuitamente apenas para universidades públicas. Os interessados devem entrar em contato com os criadores da ferramenta por e-mail (felipelageduarte@run.codes ou fabio@run.codes).

Governo divulga normas para pagamentos feitos com celular

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Por meio da criação de regras para pagamentos a partir de celulares, o governo quer alcançar a população que não tem acesso à rede bancária, disse o diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes. Mendes destacou que a Medida Provisória (MP) 615, publicada nessa segunda (20) no Diário Oficial da União, tem um prazo de seis meses para ser regulamentada por meio de instrumentos normativos do BC, Ministério das Comunicações e Ministério da Fazenda. Parte da regulamentação terá de ser submetida ao Conselho Monetário Nacional (CMN). As informações são da Agência Brasil.

O diretor participou de coletiva de imprensa para explicar a MP. Segundo Mendes, as normas buscarão contemplar quesitos como a universalidade e segurança do sistema. Além disso, pode haver um limite para o valor dos pagamentos a partir dos dispositivos móveis.

Segundo Mendes, a regulamentação seguirá o princípio de que deve haver uma interoperabilidade do sistema, ou seja, que pagamentos possam ser feitos entre clientes de diferentes empresas de telefonia. “Queremos o arranjo mais aberto possível. Quanto mais universal, melhor”, disse. Como garantia de segurança, o recurso do consumidor não se confundirá com o da operadora ou outras pessoas jurídicas envolvidas na prestação do serviço.

O modelo deve servir para transferências financeiras de tíquete mais baixo e o usuário não precisará ter conta bancária. As transferências poderão ser feitas a partir de uma conta virtual para esse fim, chamada conta de pagamento. Para converter o saldo dessa conta em espécie, o cliente deverá se dirigir a correspondentes bancários.

O secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Salvadori, que também participou da coletiva, disse que o objetivo da medida provisória é regular um cenário já existente. “As operadoras já estão provendo [ferramentas para pagamento via celular]. Com esse marco legal, há um ambiente mais definido”, ponderou.

Segundo Salvadori, contatos da pasta com as operadoras de telefonia revelam que há uma intenção das empresas de alcançar 50% de sua base de clientes em curto prazo com o pagamento desde o dispositivo móvel. “Como são 260 milhões de linhas ativas no país, em aproximadamente dois anos [o sistema de pagamentos pelo celular] pode ter 130 milhões de usuários”, estimou. Salvadori diz que a intenção é que a partir da regulamentação do governo o pagamento seja “tão simples quanto enviar SMS” e possa ser feito a partir de celulares com tecnologia 2G, os mais simples do mercado. Além disso, a intenção é que não seja necessário usar a internet.

O secretário de Telecomunicações ressaltou que atualmente as empresas de telefonia fazem mais de 8 milhões de recargas diárias, o que dá uma ideia da capilaridade que o aparelho móvel alcançou entre os brasileiros. “Acredito que as operadoras estão aptas a fazer esse tipo de serviço”, disse

Nova versão do GLPI 0.83 – Sistemas de Chamados e Requisições

Nova versão do GLPI 0.83 disponível, lançada no dia 4 de abril de 2012.

Após vários meses de desenvolvimento, o projeto da equipe GLPI tem o prazer de anunciar o lançamento do GLPI versão 0,83.

Na continuação da versão 0.80, esta nova versão dá continuidade à implementação de práticas de ITIL melhores.

Aqui está uma lista parcial dos novos recursos oferecidos por esta versão com essencialmente o ServiceDesk:

  • ServiceDesk: Gestão dos bilhetes recorrentes para a manutenção regular.
  • ServiceDesk: Além de pedidos de gestão e incidentes, GLPI oferece agora problemas de gestão.
  • ServiceDesk: Os ingressos podem ser criados a partir de modelos pré-definidos.
  • ServiceDesk: Os modelos de ingressos gerenciar os campos obrigatórios e campos ocultos
  • ServiceDesk: Delegação de lei para a criação de bilhete
  • ServiceDesk: Verifique a disponibilidade de técnicos antes da atribuição de tarefas
  • Geral: Gerenciar vários endereços de email por usuário
  • Notas Gerais e itens da base de conhecimento gerenciado alvos (pessoas, perfis ou usuário)
  • Configurável Lifetime para notas pessoais e públicas: Geral

e muitas outras melhorias …

Veja o log de alterações para mais detalhes.

Como de costume, o arquivo e documentação para a versão 0,83 estão disponíveis para download na seção “Download”

Fonte:  http://www.glpi-project.org